Se eu tivesse porventura falado na tal lenda infantil em que ela contracena com a formiga, aposto que a iriam visualizar rapidamente!
:-)
Este ser traz-me à lembrança cada singelo verão quente vivido em Portugal.
Aquelas tardes cálidas e pesarosas.
Aquele ar seco e ardente que deturpa a visão.
Comiam-se umas boas talhadas de melancia para saciar a sede que já nem a água conseguia surtir efeito e depois, de barriga reconfortantemente inchada daquela líquido fresco, as pestanas tornavam-se cada vez mais pesadas, ordenando dócilmente às pálpebras para se fecharem.
A música de fundo era essa... (mais zumbido que canção) a daquelas asas longas da cigarra que, de tão costumeira, já quase se tornava imperceptível aos meus ouvidos.
2 comentários:
Esta ignorante, filha da cidade, sem raízes fora delas nunca mais lá chegaria. Mas aquele "tamsnhão" de asas devia-me ter dito alguma coisa... dos desenhos animados claro :-) Olha... já aprendi qq coisa e guardo também as tuas memórias de menina, que me souberam muito bem
:-) Um beijo
:-))
O prazer que tenho em relembrar estes episódios, adicionam-me anos de alegria.
Inconformada ;-) o prémio vai a caminho! (ihih)
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