Acho um absurdo quando leio as queixas desenroladas daqui e dali; bolas de cotão atravessadas na goela.
Não é o país que é o carrasco em vida.
Nem tampouco se aproveita dos louros da nacionalidade após a morte do poeta.
Será que não há maneira de compreenderem que poeta - poeta que o seja - é assim mesmo?
É ele próprio que se isola durante a vida e, nessa mesma escolha pessoal, se eleva após a passagem.
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