Costumava fazê-lo nas sombras com que se revestiam as paredes, no picotado do cimento em qualquer superfície, nos azulejos onde fixava o olhar, nos nós e tracejados da madeira, mas nunca nas nuvens.
Até hoje.
Foi uma questão de segundos somente, mas bastou para que o visse.
Show me the world, SadMan.
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