Aqui há uns dois anos atrás, aquando em Portugal, achei, no mínimo, "curioso", quando uma das minhas tias (que nem sequer o é) me informa, toda entusiasmada:
- "... o Fernando já não trabalha na fábrica! A Rosinha comprou-lhe um café."
Sorriso de orelha a orelha, referindo-se, respectivamente, ao seu cunhado e sua irmã.
Se este facto me tivesse sido contado por um familiar directo do Fernando, a exposição teria sido feita de outro modo, estou em crer.
É estúpidamente absurdo como a parcialidade nos consegue vendar o raciocínio.