Mesmo neste descampado verde, impressiona a vista e a alma. Sentimo-nos levados a sentar nos degraus ou nas rochas que o rodeiam, fechar os olhos e imaginar as ondas que outrora estalaram contra aquelas paredes robustas, sólidas.
Deve sentir-se perdido, aqui no meio desta selva de gases, ferro e cubículos.
No entanto, levo comigo o cheiro a maresia.
Algures, numa janela, estacionei o retrato frontal.
2 comentários:
E a janela vai abrir, logo que a "borrasca" melhore e numa aberta o sol brilhe.
São sempre mais apetecíveis as histórias que se passam, e se podem escrever, por dentro da borrasca. E enquanto nela.
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