domingo, abril 29, 2007




Mesmo neste descampado verde, impressiona a vista e a alma. Sentimo-nos levados a sentar nos degraus ou nas rochas que o rodeiam, fechar os olhos e imaginar as ondas que outrora estalaram contra aquelas paredes robustas, sólidas.
Deve sentir-se perdido, aqui no meio desta selva de gases, ferro e cubículos.

No entanto, levo comigo o cheiro a maresia.


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Algures, numa janela, estacionei o retrato frontal.



2 comentários:

Faroleiro disse...

E a janela vai abrir, logo que a "borrasca" melhore e numa aberta o sol brilhe.

riacho disse...

São sempre mais apetecíveis as histórias que se passam, e se podem escrever, por dentro da borrasca. E enquanto nela.