segunda-feira, janeiro 01, 2007




1 de Janeiro 2007, 3:33am comecei a ler O Ano da Morte de Ricardo Reis e a imagem do primeiro segundo do ano regressa cinzenta, a cheirar a queimado e o medo de ser levada, pior, que mos levem, na explosão.
Pelas 6:48am acorda-me o telefone de algum sonho indiscreto, número encoberto, só me deixou proferir dois Hello, não ditos de seguida, espaçados por breves segundos. Tira-me o sono e nem me deixa sequer desejar Bom Ano!, tal a pressa em que desligou; e o sono regressa quando penso no quarto que também eu quero ter de janelas amplas com vista para o rio. Qualquer rio. Qualquer? Não.





3 comentários:

Anónimo disse...

Com vista para um Riacho ? :-)

Feliz 2007, linda !
[[]]

Anónimo disse...

Bonitas reflexões (os 3 últimos) andavam aqui e só agora cá passei. Já me ando a portar mal no novo ano.
Bom ano para si!

riacho disse...

Sem perder nunca a vista desse Riacho, sim :-) Alfacinha.


Tudo a seu tempo Bic :-)


Feliz 2007 a vós dois também, obrigada.