Para quando as palavras são parcas, inábeis, e a presença é de todo impossível de se fazer sentir no toque.
Há luzes que se querem subtilmente reconhecidas, luzes que sofrem entre a penumbra e a completa ofuscação, luzes-saca-rolhas de dor.
Perante tal, nada mais sei senão sentir.
Ericeira, 2006
Sem comentários:
Enviar um comentário