Já lhe dei umas voltas, não muitas porque me é difícil observar com precisão a veracidade ou não de tudo isto, mas algumas, e ainda não consigo ver qual a relação que existe entre «Gloria Olivae» e o homem que personifica Bento XVI para que se possa afirmar com tanta convicção que a profecia foi, de novo, cumprida.
Serei só eu a não ver?
Outro aspecto em que me detenho:
- Se as profecias estão ao alcance de todos aqueles que votaram, não será natural que queiram proceder em harmonia com as ditas, para conferir à igreja os seus dotes de sobrenatural?
Se formos a crer então, na veracidade destas profecias, estamos perante o fim de algo.
Algo que, como é costume numa profecia, nunca é devida e objectivamente indicado--como convém e mandam as "regras"--para que a vestimenta possa servir em vários corpos.
Não quero com isto refutar tais profecias--não acredito nem deixo de vir a acreditar.
Só quero é ver mais claramente algo que se me depara turvo.
Mais aqui.
quarta-feira, abril 27, 2005
São Malaquias
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário