quinta-feira, abril 28, 2005

Numa nébula (eu)



Last time I talked to you,
you were lonely and out of place.

You were looking down on me,
lost out in space.

Laid underneath the stars,
strung out and feeling brave.

Watch the riddles glow,
watch them float away.

...

I know you're out there,
somewhere out there.

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Our Lady Peace

foto daqui

quarta-feira, abril 27, 2005

Bem...



... é que isto tem certos contornos que são, no mínimo, indescritíveis!

Já não me acontecia há um ano, mais ou menos.
Voltou-me a acontecer hoje, precisamente quando abro o 'word' para escrever o post anterior.
Resta dizer que utilizo esse programa bastantes vezes, mas neste prazo de um ano, tal não voltou a acontecer até hoje.
Eis a mensagem:

"You should never dive into murky waters."

(...)


A outra mensagem não era idêntica a esta.

São Malaquias



Já lhe dei umas voltas, não muitas porque me é difícil observar com precisão a veracidade ou não de tudo isto, mas algumas, e ainda não consigo ver qual a relação que existe entre «Gloria Olivae» e o homem que personifica Bento XVI para que se possa afirmar com tanta convicção que a profecia foi, de novo, cumprida.

Serei só eu a não ver?

Outro aspecto em que me detenho:
- Se as profecias estão ao alcance de todos aqueles que votaram, não será natural que queiram proceder em harmonia com as ditas, para conferir à igreja os seus dotes de sobrenatural?


Se formos a crer então, na veracidade destas profecias, estamos perante o fim de algo.
Algo que, como é costume numa profecia, nunca é devida e objectivamente indicado--como convém e mandam as "regras"--para que a vestimenta possa servir em vários corpos.


Não quero com isto refutar tais profecias--não acredito nem deixo de vir a acreditar.
Só quero é ver mais claramente algo que se me depara turvo.

Mais aqui.

terça-feira, abril 26, 2005

The Sphere



Imaginei agora mesmo outra face neste berlinde enorme onde vivemos.
Uma face que nunca sentiu rasgarem-se em si as descobertas marítimas:
Portuguesas, espanholas, holandesas, inglesas ou...
Nenhuma existe neste momento imaginado.




E nesse meu ver, a visão é: SUBLIME.


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segunda-feira, abril 25, 2005

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quinta-feira, abril 21, 2005

Ajuda é precisa (e muito!)


Em relação a ler jornais ou revistas, eu tenho uma peculiaridade--e digo isto porque nunca me cruzei com mais nenhuma alma que assim o faça--que é o seguinte: começo sempre pela última página.

Não compreendo muito bem esta minha maneira de ser, mas não estou de momento interessada em aprofundar o assunto.

Ora, numa das minhas últimas excursões "magazineiras", deparo-me, logo ali na contra-capa, com esta foto que mais abaixo insiro.
Não deixa de ser interessante o facto de mudarem a secção 'Comics' (de uma revista que nem sequer a tem!) para tal posição de destaque.

Transcrevo aqui uma pequena parte do anúncio, mas para quem tiver maior curiosidade e, quiçá, queira alargar os cordelinhos da sua bolsa e socorrer tais famílias necessitadas, cá vos dou a passagem.

"Through Unmet Needs, families receive aid for things like home and auto repairs, child-care, emergency medical expenses, even mortgage and rent payments.

(...)

100% of your donations goes directly to our military families in need."

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NOTA importante:

Se por um acaso eu deixar de 'pastar' por aqui, agradecia que avisassem a minha mãe para vir tomar conta dos miúdos. Com tantos tradutores online, apesar de facciosos, nunca se sabe por que estepes se passeia este 'big neighbour' adorado.

segunda-feira, abril 18, 2005

Cadeia de Literatura



Pelas mãos do Manuel, veio aqui ter uma das pontas desta corrente.
Não duvido que ajude quem nos lê, a ter mais um pouco de conhecimento a nosso respeito.

Não podendo sair do Fahrenheit 451, que livro quererias ser?

- Muito sinceramente, não me consigo ver a memorizar letra a letra o conteúdo de um livro, como forma a resistir contra o 'sistema'. Lá haveria de arranjar maneira de lutar contra ele de uma outra forma.

Já alguma vez ficaste apanhadinha(o) por um personagem de ficção?

- Nem por isso. Tenho, por vezes, vontade de lhes mudar o rumo dado pelo seu autor, mas nunca a pontos de me deixar apanhar por um personagem. Deixo isso a cargo dos da realidade.

Qual foi o último livro que compraste?

- "Lady Oracle", de Margaret Atwood por imposição escolar.

Qual o último livro que leste?

- Um livro infantil de nome "Big Al" sobre um peixe muito amigo mas de aspecto assustador, de quem todos os outros peixes costumavam fugir com medo.

Que livros estás a ler?

- Comecei o de L. Antunes "Eu hei-de amar uma pedra", mas está em fase de ponto-morto e leio também uma compilação de 'short stories' com nomes que vão desde Edgar Allan Poe, passando por James Joyce, Nathaniel Hawthorne, Herman Melville, Steven Leacock, Alice Munro, entre muitos outtros, e acabando em Russel Smith.

Que livros (5) levarias para uma ilha deserta?

- Gostava bastante de ler Miguel Esteves Cardoso (qualquer um dos seus livros), mas não tem necessariamente que ser numa ilha deserta. Se bem que num local desses, duvido que me dedicasse inteiramente à leitura, preferindo, de longe, explorar o local.

A quem vais passar este testemunho (3 pessoas) e porquê?

- Passar, eu passo, só não sei se teremos algum feed-back :-)
Portanto, as minhas pontas passo-as:

- ao Dragão;
- ao Scum e
- aos Tapores (qualquer um deles ou até todos ao mesmo tempo--seria lindo ver tais respostas agrupadas).

Porque lhes aprecio bastante a escrita. São três estilos completamente diferentes.

Uma lição



Aprendi-a ontem.
Uma lição a aplicar em qualquer relação amorosa ou de 'encosto'.
Algo que já deveria ter vislumbrado há pelo menos uns nove anos, o que me teria poupado muitos dissabores e montanhas de desilusões.

Nunca deveria envolver-me numa união, que não tivesse tido o seu começo com base na agressividade.
Não necessariamente gerada entre os dois intervenientes (também, mas não obrigatoriamente) dessa futura união, mas sim que servisse de palco a esse primeiro encontro.
Só assim se saberia se as posições tomadas por cada um dos dois, face à tal agressividade, se coaduna ou não um com o outro e isto é, a meu ver, de desmedida importância.

Quem diria...



... que eles são de tão fácil acesso como qualquer um de nós, mortais.

quarta-feira, abril 13, 2005

São estados



Sinto-me pequena.
Minúscula.
A pedra que um dia fui--ou pensei ter sido--desfaz-se a passos largos em pó.

Olho em volta e o que mais vejo são seres que se dizem alados.
Com elas quebradas, inteiras, no descanso, em todo o seu esplendor ou cansadas de se propalarem, mas têm-nas, as asas.
Sentem-se pelo menos donos e senhores delas e não se cansam de exaltarem com toda a força essa sua capacidade peculiar.
Retraio-me sobre mim mesma, tal é a inferioridade que me esbate, perante tais vantagens.
Eu não tenho sequer uma única pluma que me dê esperança de um dia poder, também eu, desaparecer no ar em pleno voo.

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É só um estado.
Mais um que atravesso.

Umas valentes horas a esfregar, tratar de roupa suja--pilhas infindáveis dela--refeições, trabalhos-de-casa, operações, acarinhar após quedas, acarinhar mesmo sem cair, etc, etc que até me assusto com a lista que já antevejo... farão com que adie, de novo, mais um pulsar freneticamente rítmico do que eu, no meu estado mais íntimo, sou.

terça-feira, abril 12, 2005

sábado, abril 09, 2005

:-)







(...)

segunda-feira, abril 04, 2005

Lentes de Contacto - IX



"To take a chance on life again"

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sexta-feira, abril 01, 2005

Lentes de Contacto - VIII


E eles chegam.
Num misto de euforia e dor.

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